quarta-feira, 18 de abril de 2012

As mentiras convencionais de nossa educação

No final do século XIX o escritor Max Nordau publicou uma obra chamada As mentiras convencionais de nossa civilização. Uma adaptação deste título tão feliz pode ser feita para a educação brasileira a partir de duas notícias salvacionistas para a escola. Primeira notícia: o Governo do Estado de São Paulo vai investir em lousas digitais. Dessa forma, afirmam os especialistas, o aluno terá mais interesse nas aulas. De acordo com as pesquisas sobre uso de tecnologia na educação (Folha de São Paulo, 5 de abril de 2012), a modernização tecnológica não melhora o aprendizado. Segunda notícia: o governo paulista não está só. O MEC prometeu distribuir 600 mil tablets para professores. Trata-se de uma prancheta eletrônica que permite acesso à internet, entre outras coisas (como desenhos, jogos e entretenimentos). É possível que a maioria dos professores sequer saiba o que é isto e talvez fosse mais fácil o governo ter usado o termo português “tablete”. Outra ideia do ministro da Educação (Veja, 19 de março de 2012) é alfabetizar as crianças mais cedo e aplicar uma prova aos oito anos de idade para observar seu grau de alfabetização. Bem, escolhi duas notícias ao acaso já que todo mundo apresenta ideias para a escola. Mas a maioria delas está ancorada numa das mentiras convencionais desmentidas abaixo: 1. Não é verdade que alfabetização até os oito anos seja indispensável. Várias pesquisas (mas a história também) mostram que alfabetizar mais cedo pode até ser prejudicial e que é preferível brincar a estudar antes daquela idade. Cada criança tem um ritmo próprio de aprendizado e a escola deveria respeitar isso. 2. Não é verdade que tecnologia facilite o aprendizado por torná-lo mais atraente. Ninguém deseja que a escola volte aos padrões rígidos de um século atrás. Mas jogar pedra na casa do vizinho ou fazer sexo sempre será mais atraente do que fazer análise sintática ou resolver equações de segundo grau. A escola tem uma dimensão disciplinar inescapável e sem ela não podemos aprender. 3. Não é verdade que a escola pública era boa porque era para poucos e hoje é ruim porque atende a todos. Ela se tornou ruim porque o Estado preferiu investir somente na sua expansão física e passou a gastar proporcionalmente menos com professores e equipamentos tradicionais (livros, laboratórios, bibliotecas, piscinas e anfiteatros). Massificação com ampliação de recursos não seria problema algum. E de onde viriam os recursos? Bem, o Estado optou por construir Brasília, sustentar a corrupção da Ditadura Militar e gastar com pagamento de juros. 4. Não é verdade que a redução da idade de ingresso na escola atendeu critérios pedagógicos. Como as creches se tornaram um direito reivindicado pelas mães e custa mais barato abrir um turno na escola fundamental, os governos reduziram a demanda por creches fazendo as crianças saírem mais cedo delas. 5. Não é verdade que aumento salarial substancial não melhora a educação. O problema é que um professor carece de salário e status. A relação pedagógica é baseada principalmente na autoridade conferida ao docente pela avaliação, idade, conhecimento e respeito social. Como vivemos numa sociedade capitalista, é claro que a maior parte desses atributos depende da renda. Ou seja: do salário! 6. Não é verdade que o investimento dos governos em tecnologia educacional tenha por escopo melhorar a educação. Na verdade este tipo de investimento é adotado porque é mais barato e aparece mais. 7. Não é verdade que determinar novos conteúdos para o currículo escolar melhore a cidadania. Mas é verdade que pode piorar o estudo de conteúdos já tradicionais como Matemática, História ou Língua Portuguesa. O problema do trânsito, a religião, atividade sexual, prevenção de doenças, ecologia, direitos humanos, criminalidade, drogas etc., são sempre problemas que os políticos deixam para a escola resolver. Basta um congressista ter uma ideia e já temos uma nova obrigação para os professores. Perguntar se uma lei é exequível em função do orçamento é algo comum, mas ninguém se pergunta se os novos conteúdos obrigatórios “cabem” no currículo e no tempo de aula. É que todos esquecem que a educação não se dá apenas na escola. Só uma parte da educação juvenil é escolarizada porque na maior parte do tempo o aluno está submetido a outros educadores: amigos, família, polícia, deputados, más ou boas companhias, namorados etc. Por isso, pouco adianta ensinar ética se o Congresso Nacional perdoa seus parlamentares corrompidos. É preciso dizer que a instituição escolar está em crise (como a família, as Forças Armadas, a Igreja e os partidos). As relações entre jovens e velhos, filhos e pais, chefes e subordinados mudaram. Impotentes, todos esperam que a escola seja a única a resolver uma crise civilizacional. É possível que a escola não exista mais num futuro longínquo. Afinal, a escolarização em massa é muito recente na história. Mas por enquanto precisaremos dela. Quando um ministro diz que os alunos estão no século XXI e a escola no século XIX, esquece que em alguns lugares (como o Brasil) nós passamos diretamente de um país ágrafo para outro que assiste televisão e manipula ícones no computador. Não tivemos (como no Velho Mundo) a fase do livro e da leitura. Ainda precisamos um pouco de século XIX: professores respeitados, giz, quadro negro, alunos na sala de aula e livros à mão cheia.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

STF decide que aborto de feto anencéfalo não é crime




Brasília - Por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), mulheres que decidem abortar fetos anencefálicos e médicos que provocam a interrupção da gravidez não cometem crime. A maioria dos ministros entendeu que um feto com anencefalia é natimorto e, portanto, a interrupção da gravidez nesses casos não é comparada ao aborto, considerado crime pelo Código Penal. A discussão iniciada há oito anos no STF foi encerrada em dois dias de julgamento.

A decisão livra as gestantes que esperam fetos com anencefalia - ausência de partes do cérebro - de buscarem autorização da Justiça para antecipar os partos. Algumas dessas liminares demoravam meses para serem obtidas. E, em alguns casos, a mulher não conseguia autorização e acabava, à revelia, levando a gestação até o fim. Agora, diagnosticada a anencefalia, elas poderão se dirigir diretamente a seus médicos para realização do procedimento.

O Código Penal, em vigor desde 1940, prevê apenas dois casos para autorização de aborto legal: quando coloca em risco a saúde da mãe e em caso de gravidez resultante de estupro. Qualquer mudança dessa lei precisa ser aprovada pelo Congresso. Por 8 votos a 2, o STF julgou que o feto anencefálico não tem vida e, portanto, não é possível acusar a mulher do crime de aborto. “Aborto é crime contra a vida. Tutela-se a vida em potencial. No caso do anencéfalo, não existe vida possível”, afirmou o relator do processo, ministro Marco Aurélio Mello.

Em seu voto, Carlos Ayres Britto afirmou que as gestantes carregam um “natimorto cerebral” no útero, sem perspectiva de vida. “É preferível arrancar essa plantinha ainda tenra no chão do útero do que vê-la precipitar no abismo da sepultura”, declarou. Além desse argumento, a maioria dos ministros reconheceu que a saúde física e psíquica da grávida de feto anencéfalo pode ser prejudicada se levada até o fim a gestação. Conforme médicos ouvidos na audiência pública realizada pelo STF em 2008, a gravidez de feto sem cérebro pode provocar uma série de complicações à saúde da mãe, como pressão arterial alta, risco de perda do útero e, em casos extremos, a morte da mulher. Por isso, ministros afirmaram que impedir a mulher de interromper a gravidez nesses casos seria comparável a uma tortura.

Obrigar a manutenção da gestação, disse Ayres Britto, seria impor a outra pessoa que se assuma como mártir. “O martírio é voluntário”, afirmou. “O que se pede é o reconhecimento desse direito que tem a mulher de se rebelar contra um tipo de gravidez tão anômala, correspondente a um desvario da natureza”, disse. “Dar à luz é dar à vida e não à morte”, afirmou. Na opinião do ministro, se os homens engravidassem, a antecipação de partos de anencéfalos “estaria autorizada desde sempre”.

O ministro Gilmar Mendes, que também foi favorável à possibilidade de interrupção da gravidez, sugeriu que o Ministério da Saúde edite normas que regulem os procedimentos que deverão ser adotados pelos médicos para garantir a segurança do tratamento. Uma dessas regras poderia estabelecer que antes da realização do aborto o diagnóstico de anencefalia seja atestado em dois laudos emitidos por dois médicos diferentes.

Apenas dois ministros votaram contra a liberação do aborto - Ricardo Lewandowski e o presidente do STF, Cezar Peluso. Lewandowski julgou que somente o Congresso poderia incluir no Código Penal uma terceira exceção ao crime de aborto. E citou as outras duas: caso a gravidez decorra de estupro ou se o aborto for necessário para salvar a vida da mãe. “Não é lícito ao mais alto órgão judicante do País, a pretexto de empreender interpretação conforme a Constituição, envergar as vestes de legislador positivo, criando normas legais”, afirmou o ministro. “O aborto provocado de feto anencéfalo é conduta vedada de modo frontal pela ordem jurídica”, disse Peluso. “O doente de qualquer idade, em estágio terminal, também sofre por seu estado mórbido e também causa sofrimento a muitas pessoas, parentes ou não, mas não pode por isso ser executado nem é licito receber ajuda para dar cabo à própria vida”, afirmou o ministro. “O feto portador de anencefalia tem vida”.

Gilmar Mendes reclamou da decisão do ministro Marco Aurélio de negar a participação de setores religiosos no julgamento, fazendo sustentações orais no plenário do STF. “As entidades religiosas são quase que colocadas no banco de réus, como se estivessem a fazer algo de indevido. E é bom que se diga que elas não estão fazendo algo de indevido ao fazer as advertências”, disse. “Talvez daqui a pouco nós tenhamos a supressão do Natal do nosso calendário ou, por que não, a revisão do calendário gregoriano”, disse. “É preciso ter muito cuidado com esse tipo de delírio, de faniquitos anticlericais”, acrescentou.

Fonte: Noticias UOL.
Felipe Recondo e Mariângela Gallucci

terça-feira, 10 de abril de 2012

SENAC RN oferece 4800 bolsas de estudo integral

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) lança a edição 2012 do Programa Senac de Gratuidade (PSG), que ofertará 4.782 bolsas de estudos integrais ao longo do ano, em mais de 40 cursos distintos. O Programa tem o objetivo de promover a inclusão social através da oferta de vagas gratuitas para a população de baixa renda em cursos de Formação Inicial e Nível Técnico. Na primeira etapa, serão disponibilizas 805 vagas, nos municípios de Assú, Caicó, Macaíba, Natal e Parnamirim. As inscrições começam nesta quarta-feira (11) e seguem até 20 de abril, exclusivamente por meio do site www.rn.senac.br. Serão contemplados cursos em áreas como informática, gestão, beleza, comércio e turismo. O início das aulas está previsto para o próximo dia 23/04. Os candidatos serão selecionados de acordo com a ordem da inscrição efetuada no site do Senac, observando-se ainda os critérios definidos pela Política do PSG: possuir renda familiar mensal per capita de até dois salários mínimos federais e atender aos requisitos exigidos pelo curso escolhido, que variam de acordo com a modalidade de curso. Logo após a realização da inscrição, o candidato será contatado pela entidade, para apresentação dos documentos comprobatórios de renda e requisitos do curso pelo qual optou. Desse modo, as matrículas ocorrerão simultaneamente ao período de inscrições, oportunizando que candidatos suplentes sejam imediatamente convocados, caso ocorram desclassificações. Entre abril e dezembro, a instituição lançará mensalmente novos processos seletivos para cursos inseridos no Programa Senac Gratuidade. O Diretor Regional do Senac/RN, Helder Cavalcanti, explica que aqueles que não forem contemplados na primeira fase poderão se inscrever novamente nas próximas etapas. "Com esta metodologia de trabalho, os interessados não precisam esperar vários meses pelo início da capacitação. Além disso, ampliamos as oportunidades para que estejam disponíveis em vários períodos do ano, atendendo às necessidades de capacitação da população norte-rio-grandense", afirma Helder Cavalcanti. O Presidente do Sistema Fecomércio RN, SESC e Senac, Marcelo Queiroz, destaca que, desde 2009, ano da criação do PSG, cerca de 7.500 pessoas no Rio Grande do Norte foram capacitadas por meio da iniciativa. "Sabemos que a qualificação profissional é um dos fatores determinantes na hora em que uma empresa contrata um funcionário, sendo benéfica tanto para o colaborador quanto para a própria empresa. Com a gratuidade conseguimos democratizar e ampliar o acesso a esta qualificação. Desta forma, o Sistema Fecomércio RN está contribuindo diretamente e decisivamente para o desenvolvimento sócio-econômico do nosso estado", avalia. No período de 2010 a 2014, o Senac investirá R$ 38 milhões na oferta de vagas gratuitas no Rio Grande do Norte, por meio do PSG. Fonte: Senac

segunda-feira, 9 de abril de 2012

A Cultura Popular de Macaíba volta a respirar (mas agora sem ajuda de aparelhos)




Na cena atual da cultura popular do município temos o grupo Filhos da Arte, único grupo da cidade apresentar e preservar as danças populares como PASTORIL e BOI DE REIS. O grupo está sempre aos sábados á se apresentar no centro da cidade, aproveitando o espaço da feira de economia solidária (Projeto Fundo Rotativo Solidário que e realizado pela ONG Cepac, onde e envolvidos e expostos para a venda no local de produtos da agricultura popular e artesanatos), o grupo se apresentará em meio as barracas com produtos a venda, Uma de suas primeiras apresentações foi o Pastoril. Os cordões encarnado e azul abrilhantaram o momento e chamou a atenção da população.

Esta iniciativa e apenas o primeiro passo para uma revolução que pode acontecer nos próximos anos, essa ajuda aos grupos e artistas da cidade e de grande importância para os mesmos e para a população, onde se cria uma identidade de nossa cultura macaibense. Toda ação realizada para o fortalecimento da cultura de Macaíba e de grande importância para todos. O Cepac está mostrando isso com a realização da feira no centro da cidade, os artistas e colaboradores envolvidos neste ramo parabenizam o grupo Filhos da Arte e agradecem a ONG por esta iniciativa.

A ONG Cepac informa a todos os interessados em ajudar esta ação que a feira está abertas a receber trabalhos voluntários, e apresentações de cantores, artistas, poetas, repentistas etc, que desejam mostrar seu trabalho sem pagar nenhum valor por isso, com está proposta podemos descobrir fazedores de cultura que não tem espaço para mostrar sua arte.
Os artistas e grupos culturais da cidade não podem ficar esperando pelo estado ou pela prefeitura, todos temos o poder de se movimentar, de correr atrás dos nossos objetivos, a chance está ai quem pegar este bonde será visto e será lembrado na história de Macaíba. “A cultura não e apenas um lazer, e a nossa vida transformada em arte e sendo compartilhada por todos.”

Os interessados devem entrar em contato pelo telefone 3271-1231 ou enviar um email para cepac_cidadania@yahoo.com.br .


Maxson Savelle
Graduando Tec. em Produção Cultural - IFRN

quarta-feira, 4 de abril de 2012

EX-PREFEITO FERNANDO CUNHA DEVERÁ FICAR INELEGÍVEL.

Em sessão altamente concorrida, com o plenário da Casa do Povo lotado e provisoriamente funcionando no Pax Club, face às deploráveis condições físicas da Câmara Municipal, o Parlamento Macaibense reprovou as contas do exercício financeiro de 2008, quando a cidade era administrada pelo médico Fernando Cunha.
Por nove votos contra um (do vereador Maia), os vereadores ratificaram o parecer elaborado pela Comissão de Orçamento e Finanças e, pelo mesmo placar, desconsideraram os termos da defesa e reprovaram as contas do ex-prefeito.
O vereador Maia, único a defender o ex- prefeito explicitamente, ainda tentou, em vão, adiar a votação, levantando uma questão regimental relativa aos prazos, porém sem suscitar a devida fundamentação legal.
No entanto, alguns analistas de plantão, presentes no evento, deram conta de que pode ter havido, propositadamente, uma falha formal no procedimento, que pode inclusive gerar sua nulidade, visto que tanto o parecer da comissão como a votação da defesa e a análise do mérito deveriam ter sido votados em dois turnos.
Acontece que algumas sessões foram adiadas, sob a alegação de um possível arrombamento do prédio da Câmara Municipal e isso interferiu no cronograma do procedimento como um todo.
A verdade é que, com o advento da Lei da Ficha Limpa, os políticos que tiverem suas contas reprovadas, com indícios de improbidade administrativa, que é o caso do ex-prefeito, dificilmente poderão ser candidatos.
Agora é só aguardar a batalha jurídica, prometida pela assessoria do ex-prefeito, como também a anunciada lama no ventilador contra os edis, que serviu de pressão psicológica, denunciada inclusive em plenário por alguns vereadores, com base em dossiês que prometem uma verdadeira devassa no meio político macaibense.
A novela pode estar apenas começando. Aguardemos, assim, cenas dos próximos capítulos.

Fonte: Senadinho Macaíba.

Rôdo denuncia pressão de ex-prefeito contra vereadores

Em seu discurso na sessão da Câmara Municipal do último dia 29, o vereador Eduardo Santos (o Rôdo, do PR) revelou que estava ocorrendo naquela Casa uma “verdadeira batalha”, devido às “ameaças” e “pressões psicológicas” que ele e seus colegas parlamentares vêm sofrendo por parte do grupo político do ex-prefeito Fernando Cunha Lima Bezerra (PMN). Segundo ele, as pressões visam fazer os vereadores recuarem da votação em segundo turno das contas de 2008 do antecessor da prefeita Marília Dias (PMDB), adiada da quinta-feira passada para esta terça-feira, dia 3 de abril. Rôdo afirmou que documentos foram “roubados” e “forjados” por um ex-funcionário do Poder Legislativo para municiar Cunha Lima contra os vereadores. Mas acredita que este ano haverá um “divisor de águas” na política macaibense, entre os que se apresentam como justos e limpos e os que real mente são. E voltou a falar sobre o que Sérgio Cunha, irmão de Dr. Fernando, vem fazendo contra ele e a Câmara Municipal, insinuando que os parlamentares representam o mal e o grupo do ex-prefeito, o bem (nas redes sociais, num determinado blog, foi postado a foto do vereador com um revólver na cabeça, alegando que ele cometerá suicídio político e conclama seus colegas a fazerem o mesmo). “Se somos o Diabo, lembre-se que eu sou o porteiro. Estamos aqui para fazer o certo. Quando os justos se omitirem, os maus prevalecerão”. Sobre um comentário infeliz feito pelo vereador Francisco Maia (PSDB), semanas atrás, de que os parlamentares estariam “atirando de estilingue” contra Fernando Cunha, enquanto Sérgio Cunha poderia revidar com uma carabina AR-15, o Rôdo não deixou barato: “Enquanto ele vem com suas balas de AR-15, eu tenho uma bomba atômica! Não adianta querer assustar os vereadores, não. Seremos honrados”, finalizou.


Rômulo Estânrley

terça-feira, 3 de abril de 2012

Diversidade Sexual: uma questão em debate

Dia 11/04/2012 ás 19hs no auditório da UnP Floriano Peixoto

Participação do GOODS -UFRN

Apresentação do filme: “Dzi Croquettes” que retrata a história de um grupo que contesta a Ditadura no Brasil em defesa da quebra de tabus sociais e sexuais.



As inscrições serão feitas na hora, para se inscrever é necessário levar algum material de procedimento que será doado ao Abrigo de Idosos Jesus Misericordioso.



Material de procedimentos que podem ser doados:

Óleo Dersane
Gases
Esparadrapo
Luvas
Fraldas Geriátrica
Pomada Colagenase
Soro Fisiológico

Abrigo de Idosos Jesus Misericordioso
Avenida Medelin 1287 lagoa azul natal 59139-340 (84) 3672-0522
responsável: Raimunda das Neves Pereira

Organização Centro Acadêmico de Serviço Social – UnP

Gestão 2011/2012